Negociar o valor do Spread
A solução ideal é convencer o seu banco a descer o spread.
O primeiro passo é ver os spreads praticados por outros bancos e pedir simulações - se paga mais de 1,5% é mau. Depois confronte o seu gestor de conta e peça-lhe uma taxa mais favorável.
Baixar o arredondamento das taxas de juro
Nos últimos anos os bancos encontraram uma forma de compensar a descida das taxas: os arredondamentos à taxa. Antigamente arredondava-se a milésima hoje é ao 14 ou 1/8 . Exemplo: Se a sua taxa é de 2,85% e houver um aumento de 0.25%, ela deveria passar para 3.1%. Mas se o contrato previr um arredondamento de um quarto, ela subirá automaticamente para 3,25%. O problema é que não é fácil negociar com os bancos o arredondamento, a menos que o seu contrato seja novo. Mas não custa nada tentar.
Alargar o prazo de empréstimo
Aumentar o prazo do empréstimo ate aos 40 ou 50 anos já é possível. O único problema é que no fim paga mais juros.
Solicitar um período de carência
Durante um determinado período de tempo ( cinco a dez anos) paga apenas juros e não amortiza o empréstimo que pediu, reduzindo assim a sua prestação. Esta é, no entanto, uma solução com custos mais altos avisa João Fernandes da Proteste.
Porque passado o tempo de carência, a prestação fica mais alta e paga-se mais juros. Em contrapartida, tem uma vantagem para quem está no início de carreira e não tem muito dinheiro: adiar para mais tarde para uma prestação maior.
Diferir o capital
A possibilidade de passar para o fim do contrato uma parte do empréstimo é outra solução, sobretudo para quem está muito aflito, mas tem custos acrescidos. A prestação baixa no início, mas na prática a pessoa paga juros sobre a totalidade do empréstimo e só amortiza 80% do mesmo.
O que você achou destes conselhos? Comente em baixo.
Pode também apresentar as suas dúvidas que tentarei responder. Obrigado.
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